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Fragmentos
eu em desconstrução
Tudo depois da poesia é uma merda.
Ademar Santos
sábado, 7 de agosto de 2010
Derradeiro aviso
Fáltame tempo. Xa non pido
nin dou paciencia. O meu tren
hai moito que partiu
e por diante agárdame apenas
a fin do traxecto:
a estación abandonada
na que só eu me hei de apear.
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Nenhures em mim
O vestixio dun ollar que me agrilloa
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