April is the cruellest month
T. S. Eliot, The waste land: The burial of the dead
T. S. Eliot, The waste land: The burial of the dead
Nada há que me perturbe,
nem a ausência a pele seca me humedece.
Era tanto num princípio o desencanto,
que não deu para me encantar desesperanças,
nem para sonhos de sonhar novas esperas.
Afinal é sempre Abril
e nunca Maio,
sempre promessa...
Sem comentários:
Enviar um comentário