em toda altura de mim
vaidades,
e saí a passear as ideias soltas
e as solidões
em liberdade vigiada,vista sempre em frente
e atrás babas de caracol.
Reparem: ainda tenho pulso
e as mesas da esplanada são brancas,
as cadeiras cómodas,
a leitura plácida.
Não há ninguém comigo no paraíso.
(Isto está uma paz assustadora.)
7 comentários:
E eu?
'Tavas? Não te vi.
"Paz assustadora", que belo paradoxo...
Pois, Maria, e esta noite era a mesma coisa. Vou continuar a ir por ali.
ok, talvez me vejas, ouças, fales. "eu sei esperar..."
Desconfio que seja coisa do tal mundial esse. E estão já quase aqui os julhos e agostos de todas as invasões.
ok
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