de mim
para que sobrasse, talvez, uma esteira de gritossem eco...
Mas está tudo em volta minha
sem edifícios
e não tem pele a ausência
de ti
em que amarre a linha de vidaque me suspende em quedas livres,
absolutamente livres
sobre o futuro.As convulsões que me sacudem
no turbilhão do infinito
em que me destranco e voo
quebram-me o fôlego
e a espinha:
não me matam,
antes morrem-me
aos pedaços.
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