Tudo depois da poesia é uma merda.
Ademar Santos

sábado, 23 de outubro de 2010

Antes do poente

Achas que o apanhamos? O sol, digo.
Para aquecermos com ele as mãos
e fazermos faíscas com as pontas
dos anseios? Achas? Pudera!
Fosse uma balão de luz
e nós, as duas, a querer tê-lo!