Tudo depois da poesia é uma merda.
Ademar Santos

sábado, 15 de janeiro de 2011

Do tempo invivido

Morri mais um pedaço, de tarde,
e apenas já a noite crescida,
foi acordando o corpo,
com o sabor ainda das cinzas
na boca e as pálpebras graves,
os membros e o desejo entorpecidos.