Tudo depois da poesia é uma merda.
Ademar Santos

sábado, 18 de dezembro de 2010

Por um segundo apenas

Apeteceu-me sobre o (des)café,
entre o último poema e
as crianças que brincavam na praça,
escrever-te uma carta
com todas as palavras que se perderam.
Não encontrei nas mãos
os dedos suficientemente vivos.